Além da ajuda de alguns clubes brasileiros, em níveis diferentes, a Chapecoense tem recebido apoio de times do exterior em maior número do que se divulga. É o que contou o presidente da Chapecoense, Plínio Nês, que evitar dar o nome dos beneficiários. Essa ajuda vem por meio da marcação de amistosos, do oferecimento de jogadores ou de know-how no futebol.
“Há clubes do exterior que têm nos ajudado, seja oferecendo empréstimo de jogador, seja com know-how de departamento de futebol. Não dá para revelar quais”, contou Plínio.
Um apoio, no entanto, é público. O Barcelona se dispôs a marcar um amistoso em agosto de 2017 com renda revertida para a Chapecoense. A diretoria do time catarinense já definiu como usará o dinheiro. “Terá renda dividida em 50% e 50% entre as famílias e o clube. A tendência é que seja assim na maioria dos eventos.”
Outro apoio foi acertado na visita do xeque …., do Catar, a Chapecó. Ele é presidente da Federação do Catar e sua família tem associação com o Paris Saint Germain. A Qatar Sports é a dona do clube francês, mas a família Al Thani, mais poderosa do país, exerce influência sobre o time.
A convite do xeque, a Chapecoense vai disputar um campeonato sub-17 no Catar com times como o próprio PSG, Bayern Leverkussen, Milan, entre outros. Até agora, não há nenhuma promessa de dinheiro do xeque, nem o time catarinense conta com isso.
Em relação ao amistoso da seleção, em janeiro no Estádio Nilton Santos (Engenhão), ainda não há uma fórmula definida. Isso será conversado com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.