Durante entrevista à Rádio Banda B, o presidente Jair Bolsonaro confirmou a recriação do Ministério do Trabalho, que se chamará Ministério do Emprego e Previdência. A pasta será comandada pelo atual ministro da Secretaria Geral, Onyx Lorenzoni. Seu cargo no Palácio do Planalto será ocupado pelo general Luiz Eduardo Ramos, que estava na Casa Civil.
“O general Ramos que está na Casa Civil continua sendo um ministro palaciano, vai para Secretaria Geral. E o Onyx, que eu chamo de coringa, ele vai para um novo ministério, que não vai ser aumentado o número de ministérios”, disse.
“Como o Banco Central perdeu esse status há dois meses, restabelecemos 23 ministérios e vai ser o Ministério do Emprego e Previdência. Esse que é o quadro pintado aqui agora. Nenhuma mudança drástica no meu entender. Acho que melhora a interlocução com o parlamento”, argumentou.
Na entrevista, Bolsonaro também tentou justificar a nomeação de mais um integrante do “centrão” para seu ministério. “Eu sou do Centrão, eu fui do PP metade do meu tempo, fui do PTB, fui do então PFL”. Segundo o presidente, um afastamento do grupo poderia dificultar a governabilidade.
“São pouco mais de 200 pessoas. Se você afastar esse partido de centro, sobram 300 votos para mim. Se afasta cento e poucos parlamentares de esquerda, PT, PCdoB e PSDB, eu vou governar com um quinto da Câmara. Não tem como governar com um quinto da Câmara”, disse.
a à Rádio Banda B, Bolsonaro também confirmou a recriação do Ministério do Trabalho, que se chamará Ministério do Emprego e Previdência. A pasta será comandada pelo atual ministro da Secretaria Geral, Onyx Lorenzoni. Seu cargo no Palácio do Planalto será ocupado pelo general Luiz Eduardo Ramos, que estava na Casa Civil.
“O general Ramos que está na Casa Civil continua sendo um ministro palaciano, vai para Secretaria Geral. E o Onyx, que eu chamo de coringa, ele vai para um novo ministério, que não vai ser aumentado o número de ministérios”, disse.
“Como o Banco Central perdeu esse status há dois meses, restabelecemos 23 ministérios e vai ser o Ministério do Emprego e Previdência. Esse que é o quadro pintado aqui agora. Nenhuma mudança drástica no meu entender. Acho que melhora a interlocução com o parlamento”, argumentou.
Na entrevista, Bolsonaro também tentou justificar a nomeação de mais um integrante do “centrão” para seu ministério. “Eu sou do Centrão, eu fui do PP metade do meu tempo, fui do PTB, fui do então PFL”. Segundo o presidente, um afastamento do grupo poderia dificultar a governabilidade.
“São pouco mais de 200 pessoas. Se você afastar esse partido de centro, sobram 300 votos para mim. Se afasta cento e poucos parlamentares de esquerda, PT, PCdoB e PSDB, eu vou governar com um quinto da Câmara. Não tem como governar com um quinto da Câmara”, disse.