Comprometida com o bem-estar da comunidade do seu entorno e defensora ativa de questões ambientais, a Agroforte tem uma preocupação diária com a sustentabilidade. E isso fez com que a indústria de reaproveitamento de pescado fosse buscar na Alemanha o que há de mais moderno em tecnologia.
Tudo isso para garantir que todos os seus efluentes líquidos e gasosos retornem para o meio ambiente com o menor impacto possível. Além, é claro, de também garantir a qualidade final da matéria-prima, mantendo assim o alto valor nutricional das farinhas e óleos.
“Estamos constantemente investindo em várias melhorias nos processos da fábrica e no treinamento corporativo da equipe. Focados, principalmente, nas nossas tecnologias de trabalho, produção e descartes, pensando na responsabilidade ambiental. E, claro, dando sempre o exemplo de empresa sustentável e contribuindo para o futuro das novas gerações”, explica José Humberto de Souza, gestor da Agroforte.
Mas como não existem tratamentos de efluentes prontos no mercado, é necessário que o processo seja desenvolvido de maneira personalizada, sob medida para as necessidades de cada empresa. Por isso, em 2017 a Agroforte montou uma equipe multidisciplinar, composta por engenheiro mecânico, químico e ambiental. E, de lá pra cá, o time tem tido a missão de mitigar os possíveis impactos ambientais causados pela fábrica e aperfeiçoar o tratamento de efluentes líquidos e gasosos.
Considerada uma das maiores empresas de reaproveitamento de resíduos de pescados do Brasil, a indústria de Biguaçu recebe toneladas de insumos por dia. Desde pequenos fornecedores, como peixarias, até grandes comerciantes do produto. E boa parte de sua produção é exportada para diversos países da América Latina.