Da Casan – Diante de vídeos alarmistas que estão sendo compartilhados de forma irresponsável em grupos de whatsapp, gerando temor infundado na população, a Casan informa mais uma vez que nenhuma amostra de água coletada na saída de suas Estações de Tratamento, em todo o Estado de Santa Catarina, apresenta qualquer não conformidade no que diz respeito a contaminação por agrotóxicos.
A Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS) também já divulgou nota na qual “assegura que a água tratada e distribuída aos consumidores é potável”, portanto apta ao consumo humano e não apresenta risco algum.
Para desmentir boatos, a Companhia disponibiliza o resultado das análises que monitoram a presença de agrotóxicos na água nos oito municípios do Sistema CASAN citados no estudo, cujos resultados estão muito abaixo do limite tolerado.
No site www.casan.com.br, Esclarecimento Público/Análise sobre Agrotóxicos na Água, é possível avaliar todas as análises.
Em Rio do Sul, por exemplo, a substância tebuconazol, aparece com índices 1.314 vezes abaixo do valor máximo permitido (VMP). O herbicida simazina aparece 71 vezes abaixo; e o diurom está com índices 1.250 vezes menores.
Todas as amostras coletadas nos 195 municípios cujo sistema é gerenciado pela CASAN atendem ao Anexo XX da Consolidação Número 5, do Ministério da Saúde, portaria que define os padrões de potabilidade de água, documento que está em conformidade com a 4° Edição do Guia de Qualidade de Água da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os resultados podem ser consultados neste link
Para que não paire dúvidas, a empresa reitera que seus laboratórios estão abertos para eventuais comprovações de especialistas, que poderão consultar os resultados das mais de 180 mil análises realizadas por ano nas 365 unidades de tratamento espalhadas pelo Estado.