O município de Biguaçu gerou mais contratações do que demissões no 1º semestre de 2019, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quinta-feira (25). Foram 3.233 admissões no período, contra 2.847 desligamentos – saldo de 386 vagas. O número de empregos formais, em 30 de junho, era de 11.668, aumento de 3,39% em relação a 1º de janeiro deste ano.
O setor que mais contribuiu foi o Comércio, com superávit de 109 contratados, seguido da Indústria de Transformação, 92; Serviços, 86; Construção Civil, 85; Serviço Industrial de Utilidade Pública, 22; e Extrativismo Mineral, 5. A Agropecuária teve baixa de 13 vagas.
No cômputo dos últimos 12 meses a conta também é positiva, com saldo de 550 empregos (5.972 contratações e 5.422 desligamentos). Registra-se que nesse período houve a instalação da loja da Havan e do Fort Atacadista – que empregaram 150 pessoas cada um. O Fort inaugura no dia 31 de julho, mas os colaboradores foram todos contratados entre março e junho.
Os números mostram que, apesar de a situação política e econômica brasileira ser de incertezas, Biguaçu vive um bom momento de geração de empregos, principalmente quando se comparado com municípios vizinhos.
Em Florianópolis, o saldo de vagas entre janeiro e junho de 2019 é negativo, com 2.202 demissões a mais do que contratações. Em Antônio Carlos, houve 427 desligamentos a mais do que admissões. Em Governador Celso Ramos, no período a conta é desfavorável em 69 postos de trabalho.
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Já em São José e em Palhoça, os saldos foram positivos no semestre, com 2.583 e 723 novos empregos, respectivamente.