O senador Flávio Bolsonaro (PSL) – filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (PAL) – e seu ex-assessor Fabrício Queiroz terão as informações bancárias vasculhadas pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), pois o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) aceitou o pedido de quebra de sigilo, segundo o jornal O Globo divulga nesta segunda-feira (13). Eles são investigados por movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, descoberta em relatório do Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
O afastamento do sigilo se estende não só a Flavio e Queiroz. A esposa do senador, Fernanda Bolsonaro, a empresa de ambos, Bolsotini Chocolates e Café Ltda, as duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, e a esposa do ex-assessor, Marcia, também terão as contas investigadas.
Outros 88 ex-funcionários do gabinete liderado por Flavio Bolsonaro, seus familiares e empresas relacionadas a eles serão averiguados. Por este motivo, Danielle Nóbrega e Raimunda Magalhães, irmã e mãe do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, visto pelo pelo MP do Rio como chefe do Escritório do Crime, organização de milicianos suspeita de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, também serão investigadas. Ex-policial, Adriano já foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.
Por este motivo, Danielle Nóbrega e Raimunda Magalhães, irmã e mãe do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, visto pelo pelo MP do Rio como chefe do Escritório do Crime, organização de milicianos suspeita de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, também serão investigadas.
Ex-policial, Adriano já foi homenageado por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.