O Cemitério Municipal São João Evangelista, situado no bairro Fundos, recebeu na manhã do último sábado (22) a ação voluntária do Projeto Mãos que Ajudam, da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Mais de 100 voluntários participaram da atividade que teve apoio da Prefeitura de Biguaçu e foi acompanhada pelo prefeito Ramon Wollinger e pelo vice-prefeito Vilson Norberto Alves.
A Secretaria de Obras disponibilizou os materiais e ferramentas aos voluntários que retiraram lixo dos acessos, capinaram, espalharam brita e realizaram a pintura de meios-fios, muretas e túmulos. Já a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Transportes fez a sinalização da rua, uma vez que na parte externa do cemitério também foram efetuadas melhorias.
“O projeto Mãos que Ajudam tem o objetivo de ajudar a comunidade realizando ações que promovam melhorias para todos. Visitamos praças, asilos, orfanatos, escolas e esta é a primeira vez que nosso trabalho é feito em um cemitério”, comentou Fernando Gonçalves, um dos coordenadores do projeto.
O prefeito Ramon Wollinger elogiou a iniciativa do projeto e destacou a responsabilidade de todos os cidadãos em cuidar do bem comum. “Quero agradecer todas as pessoas que estão doando parte do seu tempo nos ajudando a cuidar do cemitério e desde já deixamos as portas abertas para novas ações em Biguaçu. É importante reforçar que se cada morador fizer sua parte, fazer sua calçada e limpar em frente à sua casa estará ajudando a Prefeitura e deixando sua rua e nossa cidade mais bonita”, finalizou Ramon.
Acompanharam as atividades o secretário municipal de Obras, José Valdemar Silveira, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Transportes, Claudemir Aires (Chapecó) e os vereadores Douglas Borba e Ricardo Mauri da Silva e o ex-vereador Aclici João de Campos (Pialo)
Mãos que Ajudam
Mãos que Ajudam é um programa permanente de ajuda humanitária e de serviço comunitário, que mobiliza milhares de voluntários de todas as idades, membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O projeto, que existe há mais de 10 anos, teve início no Brasil e atualmente está presente em vários países.
Em parceria com outras entidades, instituições religiosas, empresas privadas, órgãos governamentais ou organizações assistenciais são realizados trabalhos em asilos, orfanatos, creches, praças, ruas e espaços públicos.
Além dessas ações, o projeto se faz presente em locais atingidos por enchentes, terremotos e catástrofes e desenvolve ações como doação de sangue, confecção de enxovais para hospitais e campanhas de conscientização.