O brutal assassinato do estudante Lucas Feller de Carvalho, de 18 anos, completa um mês nesta quinta-feira (22) sem a polícia ter pista dos criminosos. O jovem foi visto pela última vez saindo com uma garota do Vintage Pub, no bairro Kobrasol, em São José, por volta das 4h do dia 22 de fevereiro. Quando o dia amanheceu, ele foi encontrado morto na localidade Rússia, em Biguaçu. “Além dos criminosos quebrarem as pernas dele, deram cinco tiros no rosto e mais dois no peito”, contou o pai, o estofador Adelson Donizete de Carvalho, de 50 anos.
A vítima foi identificada pelas impressões digitais e reconhecida pelo pai no Instituto Médico Legal, no dia seguinte.
Adelson está indo à delegacia de Biguaçu buscar notícias sobre os assassinos, mas, segundo ele, o delegado não fala nada para as investigações não serem prejudicadas. Ele afirmou que o filho não era envolvido com drogas.
Adelson ressaltou que no bairro Kobrasol e nos dois edifícios residenciais próximos ao local onde o corpo foi encontrado existem câmeras que, certamente, registraram a passagem dos criminosos levando Lucas.
A saudade é tanta que o pai vive sonhando com o filho, que trabalhava com ele na estofaria. Toda semana a mesada era garantida, ressasltou Adelson. “Ele era um jovem bonito, namorador, com 1,85m de altura e naquela noite as câmeras de videomonitoramento do pub mostraram ele saindo com a garota e sendo seguido por três suspeitos”.
Adelson pede justiça e gostaria que os responsáveis pelo brutal crime não fiquem impunes.
A informação é da coluna do Hélio Costa, do Notícias do Dia.