O vereador Marconi Kirch (DEM) está articulando junto ao partido a sua candidatura a deputado estadual nas eleições de 2018. Ele pretende concorrer a uma das 40 vagas na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e para isso já está conversando com as bases no intuito de concretizar o projeto. “Eu coloquei o nome à disposição do Democratas”, disse, ao Biguá News.
Kirch tem 53 anos, é empresário em Biguaçu e está no segundo mandato de vereador – no ultimo pleito somou 961 votos. Em sua vida pública, também já ocupou os cargos de diretor administrativo financeiro da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc) e secretário municipal de Assistência Social. Milita no DEM há mais de 20 anos e nunca trocou de partido.
“Eu vou cumprir o meu mandato até o final dessa legislatura e não serei mais candidato a vereador. O partido que eu pertenço não tem deputado estadual e as contas que fazemos é que com cerca de 20 mil votos estaremos brigando por uma cadeira na Alesc. O planejamento do Democratas é lançar em 2018 vereadores que foram bem votados nas eleições de 2016, e eu me encaixo nesse perfil. Portando, meu nome está posto e estou muito confiante numa boa candidatura no ano que vem”, disse, ao apresentador Zebrinha, na BWTV, na quarta-feira (29).
Marconi também demonstrou interesse em concorrer ao cargo de prefeito de Biguaçu em 2020. “Eu posso ser candidato e tenho desejo de ser candidato. Se o partido quiser, eu serei candidato a prefeito. O Democratas vai ter um nome, pode ser eu, o Nacet, o Patê ou outro filiado. Isso nos vamos avaliar com pesquisas. É intenção e uma grande honra disputar uma eleição a prefeito de nosso município. É aqui que eu vivo com minha família e crio meus filhos. E não só disputar, mas vencer a eleição majoritária”, comentou.
Marconi é líder do prefeito Ramon Wollinger (PSD) no Poder Legislativo municipal e avalia a atual gestão como positiva, com obras em andamento e ações nas mais diversas áreas. Na tribuna da Câmara, trava constantes debates com o líder da bancada do PMDB, João Domingos Zimmermann, o “Nino”, quando este tenta barrar a tramitação de algum projeto do Poder Executivo, por exemplo, ou quando tece críticas que Kirch entende não serem justas.